Detalhes:
http://www.matorock.wordpress.com
Obs: Programação dos shows (segue abaixo)
Programação:
13 de Nov de 2009
8h – Abertura dos Portões
18h – Abertura: Fórum Social Mundial e Acampamento Intercontinental da Juventude 2010
14 de Nov de 2009
10h – Oficinas de Percussão, Fanzine e Graffit
12h – Palco Aberto
14h – Painel: Educação Popular
16h – Painel: Cooperativismo na Cadeia Produtiva da Música
Mesa: Nestor Shwertner, Movimento MPB, Fórum dos Músicos de São Leopoldo.
18h – Fórum de Bandas e Produtores Independentes do Sul ( Articular um Calendário Integrado e Cooperado de Shows)
Programação dos shows:
Horário Sexta-feira/ 13...............Sábado/ 14
20:00h Camelos do Asfalto........Ao Extremo
20:45h Psicose...........................Zóio de Tocha
21:30h No Freaks.......................Rasta Blues
22:15h Unidade 4......................Flor de Malta
23:00h The Shinings..................Cucastortas
23:45h Kerosene Drink..............Xispa Divina
00:30h Chacra............................Agranel
01:15h D'Gradados ..................Bleff
02:00h Diego C’........................Os Diletantes
RELEASE DO EVENTO:
Dias 13 e 14 de Nov de 2009, o Parque Imperatriz em São Leopoldo – RS vai estar cediando o 1º Festival Acampamento Mato Rock, que tem por objetivo maior descentralizar o foco da cena musical independente para o interior do estado do Rio Grande do Sul.
O Festival vai receber inúmeras Bandas de várias cidades do Estado, integrando as cenas locais e criando um intercâmbio em âmbito estadual.
Outra atividade do Festival será o “Fórum de Bandas e Produtores Independentes do Sul”, que pretende articular um calendário Cooperado e Integrado de intercâmbio de Shows entre as Cenas Locais, Fomentando um Circuito Independente pelo interior do estado.
Oficinas de Percussão e Fanzine além de outras; Debates sobre Educação Popular, Ecologia e Cooperativismo na Cadeia Produtiva da Música são as outras atividades que formam o Festival Acampamento Mato Rock.
O Mato Rock é uma realização da parceria entre o 10º Acampamento Intercontinental da Juventude, o Coletivo de Percussionistas Cooperados Levada do Pampa, o Diretório Acadêmico do Rock – Unisinos, O Movimento Música Para Baixar e a Feira da Música do Sul.
A ENTRADA É FRANCA. PARA PARTICIPAR DO 1º FESTIVAL ACAMPAMENTO MATO ROCK BASTA CREDENCIAR-SE COM NOME E Nº DE IDENTIDADE NO ENDEREÇO DE E-MAIL: seu_macedo@hotmail.com , Com Título do E-mail como: “CREDENCIAMENTO”
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
A política do rock
REMIX (Zero Hora)| POR PAULO GERMANO
Enquanto a cena de Porto Alegre padece moribunda, implodindo em decadência feito o Congresso, com bandas mais desunidas do que a cúpula do PT, eis que surge uma esperança, uma luz, um exemplo, uma lição, um messias, uma bênção, enfim, um troço massa mesmo.
Mais romântica do que um cara-pintada, mais ingênua do que a oposição do PCO (ok, tá enchendo o saco essa analogia com a política, mas é importante, acredite), mais combativa do que a Heloísa Helena, uma turma da Região Metropolitana vem dando aula de como se constrói uma cena roqueira. Porque, para montar uma cena, é preciso romantismo, ingenuidade e combatividade. Talvez política não seja só isso, mas rock é.
Bueno, o fato é que de uns anos para cá uma ideia cresce na Região Metropolitana, e as bandas lotam bares a torto e a direito, e parcerias são fechadas com as prefeituras, e grupos de outros Estados tocam em Canoas, e festivais fervilham sem parar, e uma banda chamada Cu Sujo tem público cativo. Troço fantástico!
Trata-se dos “coletivos”. São associações sem fins lucrativos que reúnem uma penca de bandas, produtores, donos de estúdios etc. O lance é baseado na tal “economia solidária”. Por exemplo, se o vocalista de uma banda é designer, ele cria o logotipo do estúdio de outro integrante do coletivo. Em troca, vai gravar duas músicas de graça. Já se um guitarrista manja de eletrônica, ele conserta um amplificador e, na permuta, vai receber tantas horas de ensaio.
– Isso tudo só funciona quando a cena anda. Um ciclo econômico começa a funcionar e, daqui a pouco, todos conseguem se manter – diz Wender Zanon, um dos cabeças do Coletivo BIL (Bandas Independentes Locais), de Canoas.
É tanta banda unida que, naturalmente, chama a atenção. A prefeitura de Canoas – aqui, em um exemplo de política justa – convocou o BIL para montar um palco alternativo na Festa do Trabalhador, evento tradicional da cidade no Dia do Trabalho. Em julho, o coletivo levou para Canoas o Ratos de Porão, que sequer deu as caras na Capital. O BIL ainda organizou o 1º Festival Canoense de Videoclipes Independentes e, em três anos, lançou três coletâneas com bandas locais. Pelo amor de Deus, isso é sensacional.
Outros coletivos pipocam em Esteio, São Leopoldo e já chegam a Santa Maria, Venâncio Aires e Pelotas. Na Capital, desde 2007 existe o Coletivo ExtremoRockSul, com adesão ainda tímida.
– Exatamente por sermos de Porto Alegre, nos sentimos na obrigação de propagar essa ideia – diz o produtor Juliano Fraga, romântico feito um cara-pintada.
Assim se faz política no rock.
http://www.bleff.blogger.com.br
Enquanto a cena de Porto Alegre padece moribunda, implodindo em decadência feito o Congresso, com bandas mais desunidas do que a cúpula do PT, eis que surge uma esperança, uma luz, um exemplo, uma lição, um messias, uma bênção, enfim, um troço massa mesmo.
Mais romântica do que um cara-pintada, mais ingênua do que a oposição do PCO (ok, tá enchendo o saco essa analogia com a política, mas é importante, acredite), mais combativa do que a Heloísa Helena, uma turma da Região Metropolitana vem dando aula de como se constrói uma cena roqueira. Porque, para montar uma cena, é preciso romantismo, ingenuidade e combatividade. Talvez política não seja só isso, mas rock é.
Bueno, o fato é que de uns anos para cá uma ideia cresce na Região Metropolitana, e as bandas lotam bares a torto e a direito, e parcerias são fechadas com as prefeituras, e grupos de outros Estados tocam em Canoas, e festivais fervilham sem parar, e uma banda chamada Cu Sujo tem público cativo. Troço fantástico!
Trata-se dos “coletivos”. São associações sem fins lucrativos que reúnem uma penca de bandas, produtores, donos de estúdios etc. O lance é baseado na tal “economia solidária”. Por exemplo, se o vocalista de uma banda é designer, ele cria o logotipo do estúdio de outro integrante do coletivo. Em troca, vai gravar duas músicas de graça. Já se um guitarrista manja de eletrônica, ele conserta um amplificador e, na permuta, vai receber tantas horas de ensaio.
– Isso tudo só funciona quando a cena anda. Um ciclo econômico começa a funcionar e, daqui a pouco, todos conseguem se manter – diz Wender Zanon, um dos cabeças do Coletivo BIL (Bandas Independentes Locais), de Canoas.
É tanta banda unida que, naturalmente, chama a atenção. A prefeitura de Canoas – aqui, em um exemplo de política justa – convocou o BIL para montar um palco alternativo na Festa do Trabalhador, evento tradicional da cidade no Dia do Trabalho. Em julho, o coletivo levou para Canoas o Ratos de Porão, que sequer deu as caras na Capital. O BIL ainda organizou o 1º Festival Canoense de Videoclipes Independentes e, em três anos, lançou três coletâneas com bandas locais. Pelo amor de Deus, isso é sensacional.
Outros coletivos pipocam em Esteio, São Leopoldo e já chegam a Santa Maria, Venâncio Aires e Pelotas. Na Capital, desde 2007 existe o Coletivo ExtremoRockSul, com adesão ainda tímida.
– Exatamente por sermos de Porto Alegre, nos sentimos na obrigação de propagar essa ideia – diz o produtor Juliano Fraga, romântico feito um cara-pintada.
Assim se faz política no rock.
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domingo, 7 de junho de 2009
quarta-feira, 3 de junho de 2009
domingo, 31 de maio de 2009
[10/07] POA TV canal 6 da net
Dia 10/07 Sexta-Feira, estaremos no programa Interferência apartir da meia noite.
NÃO PERCAM!!!!
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